segunda-feira, 13 de julho de 2009

Quais os efeitos colaterais do Viagra?

Quais são os efeitos colaterias do Viagra?
O Viagra faz mal?
Como lhe dar com os efeitos colaterais do Viagra?
O Viagra é um remédio perigoso?

Vamos aqui analisar essas questões:

Praticamente todas os medicamentos causam efeitos colaterais, afinal, ao chegarem à corrente sangüínea, podem afetar outras partes do corpo que não a desejada.
O Viagra® tem alguns efeitos colaterais que os pacientes precisam conhecer.

Dores de cabeça (como efeito colateral, em alguns homens, “abre” as artérias do cérebro, causando excesso de pressão), rubor facial, dispepsia (dor de estômago) e congestão nasal são os efeitos colaterais mais comuns no uso de Viagra. O Viagra está contra-indicado em pacientes com doença cardíaca que fazem uso de nitratos. Nesses pacientes o uso ao mesmo tempo do Viagra junto com nitratos leva à queda importante da pressão arterial com risco de complicações. Por isso, o Viagra não pode ser prescrito em pacientes que tomam medicamentos a base de nitratos. O Viagra só é vendido com prescrição médica porque é preciso que o médico avalie se o paciente tem condições de tomar o medicamento. É um medicamento recomendado somente para pacientes com DE. Não deve ser usado por homens sem disfunção erétil.
Para saber mais sobre os efeitos colaterais.
Para mais informações sobre o Viagra, outras drogas que tratam disfunção erétil e tópicos relacionados, acesse os links da próxima página.

Um remédio para a impotencia masculina: Viagra

Como funciona o Viagra?

Oque é o viagra?

O Viagra funciona mesmo?

Efeitos colaterais do Viagra.

Vamos aqui resolver todas essas questões:

Viagra:




O Viagra é um dos medicamentos mais conhecidos de todos os tempos:

Google lista mais de 17 milhões de web pages que usam a palavra "viagra". Para comparar, são listadas apenas 3,3 milhões de páginas contendo a palavra "aspirina" e só 936 mil contendo a palavra "Tylenol";
bilhões de mensagens de e-mail anunciam o Viagra® todos os dias. Há tanto "spam" sobre o Viagra que, na verdade, a Pfizer - fabricante do Viagra - tem uma página falando do problema, chamada "Evite Viagra falso: sobre os spams", exibida com destaque em Viagra.com (site em inglês);
a Pfizer gasta incontáveis milhões de dólares anunciando o Viagra®, tanto que o medicamento é constantemente anunciado na TV;
a Pfizer diz em seu site que nove comprimidos de Viagra® são usados a cada segundo - o que corresponde a quase 300 milhões por ano.

O reconhecimento do nome Viagra® é tão alto que quase todos os adultos na América já ouviram falar da droga e sabem o que ela faz.
A Pfizer fabrica o Viagra®
E o que o Viagra® faz é simples: quando funciona como desejado, faz um homem estimulado sexualmente ter uma ereção.
Como o Viagra® faz isso? E por que o Viagra® só funciona se o homem estiver sexualmente estimulado? Quanto a isso, o que causa a ereção em primeiro lugar? Neste artigo, responderemos a todas estas perguntas e a mais algumas.

Para muitas pessoas, é difícil falar sobre o pênis. Essa parte do corpo é considerada íntima e normalmente não é discutida em público. Porém, o pênis é simplesmente uma parte da anatomia masculina projetada para fazer uma tarefa e vamos tratá-lo desta maneira aqui.

No caso do pênis, existem duas tarefas que ele realiza:
liberar urina da bexiga, a chamada micção;
liberar esperma e fluido seminal da glândula prostática, a chamada ejaculação. O Viagra® ajuda na segunda tarefa: ejaculação.
Quando tudo está funcionando bem, a ejaculação é um processo de três passos:
o homem fica sexualmente excitado
o pênis responde ficando ereto
a estimulação do pênis causa ejaculaçãoIsso parece muito simples, mas em muitos casos o segundo passo não acontece, tornando o terceiro passo difícil ou impossível. Apesar do homem ser estimulado, o pênis não fica ereto. Para entender por que, você precisa entender a fisiologia de uma ereção.
Quando você quer mover qualquer parte do corpo, faz isso usando os músculos. Não importa se esteja movendo seus dedos, braços ou pernas, são os músculos que fazem o trabalho. Mesmo ao mostrar a língua você faz isso usando os músculos:
você pensa em mover alguma parte do corpo;
o músculo apropriado se contrai;
a parte do corpo mexe. Os músculos permitem que você mexa seu corpo voluntariamente com controle preciso.
O pênis, por outro lado, é completamente diferente. Não há contração muscular envolvida na ereção peniana. Para ficar ereto, o pênis usa pressão.


Sonhos e ereções
Um homem "normal" tem entre quatro e oito ereções espontâneas todas as noites enquanto dorme. Elas normalmente ocorrem durante o estágio REM (fase do sono com movimento rápido dos olhos), quando é mais comum sonhar.
Quando um médico quer saber se a dificuldade de ereção de um paciente é física ou mental, uma maneira de descobrir é colocando um sensor no pênis do paciente para ver se ele está ou não tendo as ereções noturnas apropriadamente. Se não estiver, o problema é físico.


Provavelmente, a maneira mais fácil de entender como o pênis fica ereto é pensando em um balão. Se o balão não tem ar, fica flácido. Se você inflar o balão com um pouco de ar, ele fica alongado e rígido.
O pênis usa um mecanismo semelhante, mas ao invés de usar ar pressurizado para ficar rígido, o pênis usa sangue pressurizado. O pênis contém duas estruturas em forma de charuto, chamadas corpos cavernosos, que usa para ficar ereto.
Pense nos corpos cavernosos como tubos parecidos com balões. As artérias trazem sangue para esses tubos e as veias carregam o sangue para fora deles. O pênis pode estar flácido ou ereto, dependendo do fluxo sangüíneo:
no estado não ereto, as artérias que trazem o sangue para dentro dos corpos cavernosos estão de alguma forma contraídas, enquanto as veias que drenam o sangue do pênis estão abertas. Não há como haver pressão dentro do pênis. Neste estado, ele é flácido;
quando um homem fica excitado, as artérias penianas se abrem de maneira que o sangue pressurizado pode entrar no pênis rapidamente. As veias que saem do pênis ficam contraídas. O sangue pressurizado fica preso nos corpos cavernosos e este sangue faz o pênis ficar alongado e endurecido. O pênis está ereto.
Se as artérias penianas não se dilatarem adequadamente, é difícil ou impossível ficar com o pênis ereto. Este problema é a principal causa da disfunção erétil.
Para resolver um problema de ereção quando a causa é pouco fluxo sangüíneo, você precisa "abrir" as artérias. Vamos ver como isso é feito e como era feito antes do Viagra.




Os primeiros tratamentos da disfunção erétil:




O primeiro avanço real no tratamento da disfunção erétil aconteceu em 1983. Antes disso, achava-se que a disfunção erétil - a incapacidade de atingir uma ereção - era primariamente psicológica. Esse conceito veio abaixo em 1983, na reunião da Associação Urológica Americana (site em inglês), em Las Vegas, quando o Dr. Giles Brindley injetou a droga fentolamina em seu pênis. Após a injeção, Dr. Brindley apareceu no palco e abaixou as calças para mostrar uma das primeiras ereções induzidas por drogas para uma audiência de urologistas incrédulos.
O que a fentolamina fez? Ela relaxou um músculo. Veja como:
Dentro do corpo existem vários tipos de músculos:
esqueléticos - os músculos esqueléticos são os que vemos nas Olimpíadas, bíceps protuberantes e assim por diante;
cardíaco - o músculo cardíaco movimenta o coração;
lisos - a musculatura lisa pode ser encontrada, por exemplo, em vasos sangüíneos, nos intestinos e estômago e geralmente são involuntários.






A musculatura lisa tem um papel chave em cada ereção e a fentolamina é a droga que relaxa esta musculatura.
A razão pela qual a injeção de fentolamina causou a ereção em Brindley foi especialmente interessante em 1983 porque ninguém nunca tinha pensado nisso antes. Veja o que aconteceu:
as artérias de um pênis flácido estão contraídas e não deixam o sangue entrar nos corpos cavernosos;
a injeção de Brindley relaxou a musculatura lisa das paredes das artérias dentro do seu pênis, deixando-as abertas à entrada de sangue;
o sangue entrou nos corpos cavernosos e a pressão arterial inflou seu pênis, resultando em uma ereção instântanea.
A partir da metade dos anos 80, ficou comum tratar homens com disfunção erétil usando a injeção de relaxantes da musculatura lisa.
O Viagra® simplifica esse processo fazendo a mesma coisa com um comprimido ao invés de uma injeção. Outra vantagem do Viagra® sobre a injeção de fentolamina é que o Viagra® só causa a ereção se o homem for sexualmente provocado. A fentolamina, em contraste, causa uma ereção imediata e incontrolável.
Como um remédio pode atuar somente na musculatura lisa do pênis e não no corpo todo, e só quando o homem está excitado? Para responder a estas questões precisamos, primeiro, entender como funciona o fluxo sangüíneo no corpo.



O Fluxo de sangue:



Como é possível um homem ter uma ereção com um comprimido? Não é possível dar a um homem um comprimido de relaxantes da musculatura lisa como a fentolamina, porque isso causaria um relaxamento da musculatura lisa do corpo todo e criaria muitos problemas. O que você precisa é de um remédio que relaxe apenas a musculatura lisa das artérias do pênis.
Para entender como age uma droga específica para o pênis, pense em como o sangue flui em nosso corpo. Ele tem apenas uma bomba, o coração. Mas partes diferentes do corpo precisam de quantidades diferentes de sangue em tempos diferentes.
Por exemplo:
se você come uma refeição farta, seu corpo precisa enviar mais sangue para o estômago e intestinos para ajudar na digestão;
se você está correndo uma maratona, seu corpo precisa enviar mais sangue para os músculos dos braços e pernas e pode cortar a maior parte da corrente sangüínea para o estômago (e outros órgãos não essenciais) para economizar oxigênio para as pernas.
O que seu corpo precisa, em outras palavras, é de um conjunto de válvulas que pode usar para aumentar e diminuir o fluxo sangüíneo para certas partes do corpo. E seu cérebro precisa de uma maneira de controlar essas válvulas para poder abri-las e fechá-las quando for necessário.
O pênis é um dos lugares do corpo onde o cérebro precisa aumentar e diminuir o fluxo sangüíneo como uma válvula. Para entender como o cérebro controla tudo isto, começaremos com um conceito básico do funcionamento: como o cérebro controla o fluxo sangüíneo nas diferentes partes do corpo?
Abrindo e fechando válvulasNo corpo humano, as "válvulas" abrem e fecham usando os músculos nas paredes das artérias. Quando esses músculos relaxam, as artérias se abrem e aumenta o fluxo sangüíneo. As válvulas respondem às mensagens químicas que o cérebro controla.
O mecanismo usado para "abrir uma válvula" em qualquer parte do corpo envolve quatro passos.
O cérebro envia um sinal para uma fibra nervosa específica. Esta fibra nervosa termina em uma célula nervosa NANC em uma artéria, em algum lugar próximo ao ponto onde o fluxo de sangue precisa ser alterado. NANC significa não-adrenérgico não-colinérgico e isso quer dizer que as células nervosas NANC podem produzir óxido nítrico.
As terminações nervosas NANC injetam óxido nítrico no sangue e células vizinhas.
O óxido nítrico estimula uma enzima chamada guanilil ciclase nas células ao redor e essa enzima começa a produzir uma substância química chamada monofosfato de guanosina cíclica (cGMP).
A cGMP diz para musculatura lisa em uma artéria para relaxar. Quando a musculatura relaxa, o fluxo sangüíneo aumenta.Este mecanismo é uma pequena máquina química simples que o cérebro usa para aumentar o fluxo de sangue em várias partes do corpo. Mas há uma parte final desta máquina química: outra enzima chamada fosfodiesterase (PDE) desativa a cGMP.


O cérebro envia sinais para as células NANC na artéria. As células NANC liberam óxido nítrico (NO). Esse óxido age como uma molécula sinalizadora e estimula uma enzima chamada guanilil ciclase nas células ao redor. A guanilil ciclase converte uma substância química chamada GTP (guanosina trifosfato) em outra substância química chamada cGMP. A cGMP faz os músculos das paredes das artérias relaxarem. Esse relaxamento aumenta o fluxo sangüíneo. Ao mesmo tempo, a PDE está decompondo a cGMP e devolvendo na forma de GTP. Há um ciclo, em que a guanilil ciclase transforma a GTP em cGMP e a PDE transforma a cGMP em GTP. O óxido nítrico ativa esse ciclo.





A cGMP é produzida durante o tempo em que o cérebro estiver enviando mensagens pelas fibras nervosas para as artérias, o que gera óxido nítrico e mantém o ciclo em funcionamento. Quando o cérebro pára de enviar sinais, toda a cGMP vai embora porque a PDE é desativada. Desta maneira, o cérebro pode abrir e fechar as válvulas quando quiser.
Mas como isto está relacionado a uma ereção?
Quando o cérebro é estimulado, envia um sinal para os corpos cavernosos do pênis começarem a produzir óxido nítrico, o que leva à criação de cGMP. A cGMP faz as artérias dos corpos cavernosos dilatarem, aumentando o fluxo do sangue. O aumento de sangue faz o pênis inflar como um balão. Ocorre uma ereção.


Quando um homem sofre de disfunção erétil, várias podem ser as causas para este problema. Porém, um dos motivos mais comuns, especialmente em homens mais velhos, é que as artérias no pênis não estão dilatando o suficiente quando o cérebro envia o sinal. O homem está excitado e os nervos do pênis estão produzindo NO, mas a quantidade de cGMP produzida não é suficiente para manter a ereção.
A maneira como o Viagra® resolve esse problema é bastante inteligente e envolve a seguinte pergunta: como criar uma droga que afeta apenas a válvula peniana?


TRATAMENTO COM O VIAGRA:


O prêmio NobelEm 1998, três cientistas, Robert F. Furchgott, Dr. Ferid Murad e Louis J. Ignarro, ganharam o Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina por mostrarem que o óxido nítrico age como um sinalizador entre as células cardiovasculares. Veja NobelPrize.org: o Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina de 1998 (site em inglês) para saber mais.


Se você quer criar uma droga que aumente o fluxo sangüíneo para o pênis, há pelo menos três maneiras de fazer isso:
aumente a quantidade de óxido nítrico produzida no pênis;
aumente a quantidade de cGMP produzida no pênis em resposta ao óxido nítrico;
elimine a PDE no pênis para que a cGMP aumente em vez de ser decomposta por ela.


O Viagra® usa o método número três, ele elimina a PDE que decompõe a cGMP, então a cGMP aumenta e tem maior efeito nas paredes das artérias. Quanto maior for a quantidade de cGMP, maior será o fluxo de sangue e quanto maior o fluxo de sangue, maior será o grau da ereção.
O Viagra® usa esta técnica por causa de uma interessante peculiaridade do PDE.
Acontece que o corpo humano produz pelo menos 11 tipos diferentes de PDE. Apenas um destes tipos de PDE, PDE5, é encontrado no pênis. Assim que os cientistas descobriram esse fato, a criação do Viagra® foi relativamente simples. Tudo que a Pfizer precisou fazer foi descobrir qual era a substância química que bloquearia a PDE5 seletivamente e nada mais. Com a PDE5 bloqueada, a cGMP se concentra no pênis e aumenta o fluxo sangüíneo sem afetar outras partes do corpo.
Se não existisse um tipo único de PDE encontrado no pênis, não existiria o Viagra®.
E como o Viagra® bloqueia a PDE5?
A PDE5 é o que conhecemos como enzima. Enzimas são proteínas especialmente revestidas que podem acelerar uma reação química. O artigo Como funcionam as células descreve a enzima maltase. O formato da maltase permite que a molécula de maltose combine perfeitamente nela e quando isso acontece, a enzima maltase quebra a molécula de maltose em duas moléculas de glicose, como mostrado aqui:


A PDE5 é uma enzima que aceita e quebra a cGMP. A Pfizer precisou de uma substância química que bloqueasse a PDE5. A substância química que a Pfizer descobriu é chamada citrato de sildenafil. Ela se encaixa na enzima PDE5 e a inativa.
O Viagra® contém citrato de sildenafil embalado em um comprimido. Quando um homem toma um Viagra®, o citrato de sildenafil passa pelo seu organismo, afetando apenas a enzima PDE5 no pênis. A droga fica na corrente sangüínea por aproximadamente quatro horas e então é retirada do sangue pelo fígado e
rins.
E esse é o fim da parte "como funciona" da história do Viagra®:
um homem toma um Viagra®;
o citrato de sildenafil entra na corrente sangüínea e circula por seu corpo;
o citrato de sildenafil se encaixa na enzima PDE5 no pênis e desativa a maior parte dela;
quando este homem fica sexualmente excitado, o cérebro envia um mensagem para as células NANC em seu pênis, que produzem óxido nítrico;
o óxido nítrico cria cGMP, que começa a relaxar as artérias no pênis;
como a PDE5 foi desativada, a cGMP no pênis não é quebrada. Pelo contrário, se acumula e permite que as artérias penianas fiquem dilatadas;
o pênis infla com sangue e o homem tem uma ereção completa. Isso funciona perfeitamente para a maioria dos homens, exceto por alguns pequenos problemas.



sábado, 4 de julho de 2009

Tudo sobre testosterona

Tudo sobre testosterona

Um conceito popular de que o comportamento agressivo dos homens seria causado pela testosterona está caindo por terra devido a alguns estudos que chegaram à conclusão de que baixos níveis do hormônio seriam responsáveis pela irritabilidade.

Como hormônio sexual primário dos homens, a testosterona tem um papel complexo. Antes do nascimento, a testosterona faz o feto do sexo masculino se diferenciar do feminino. Durante a puberdade, é o hormônio masculinizante, sendo responsável pelas características sexuais secundárias, como voz grossa, barba, etc. Mas também influencia o curso sexual, nível de energia e o humor.

Antes do nascimento e logo após, a testosterona, que é o andrógeno (hormônio masculino) mais importante, tem papel principal no desenvolvimento do feto do sexo masculino. A testosterona é estimulada por um hormônio da placenta para causar a migração dos testículos para a bolsa escrotal no final da gravidez. Após o nascimento, a testosterona sensibiliza a genitália para responder apropriadamente na ocasião da puberdade.

Na puberdade sua secreção aumenta, fazendo com que os testículos e a bolsa escrotal cresçam, apareçam os pêlos púbicos e faciais. Também ativa a produção de esperma, faz o pênis crescer e ajuda no desenvolvimento da próstata. A testosterona também é responsável pelo alargamento da laringe e pelo espessamento das cordas vocais. Uma vez que a maturidade foi atingida, o nível circulante do hormônio flutua regularmente. Segue um ciclo diário e sazonal, cujo nível aumenta durante a noite e atinge o valor máximo no outono. Exercício também aumenta seu nível em até 20% dos valores pré-exercício.

Durante toda a vida, a testosterona ajuda a manter a massa muscular, promove e mantém o tecido ósseo e age na libido. Também se aceita que níveis normais do hormônio contribuem para uma boa saúde e manter um bom humor.

Muitos homens acham difícil falar com seu médico sobre sintomas associados com níveis baixos de testosterona. Estes sintomas, que incluem baixo desejo sexual, impotência, letargia ou perda de energia, perda da massa muscular e perda de pêlos faciais e do corpo, podem ser devido a vários problemas, dentre eles hipogonadismo (diminuição da secreção de testosterona pelos testículos). Esta condição atinge aproximadamente 4 a 5 milhões de homens, mas somente 5% fazem reposição hormonal.

O reconhecimento deste problema tem crescido na comunidade médica. E assim, também faz crescer as opções de tratamento: injeções por via intramuscular, comprimidos e adesivos.

Sintomas parecidos são experimentados por homens acima dos 60 anos e se especula se existiria uma "andropausa". A diminuição dos níveis de testosterona faz parte do processo de envelhecimento, mas atualmente se pesquisa se a reposição hormonal nos homens poderia ser útil. Estudos concluíram que a força, a massa muscular, a contagem de hemácias (células vermelhas do sangue) e a memória melhoraram quando houve reposição hormonal em homens com mais de 50 anos que sofriam de baixos níveis de testosterona. Outro estudo indicou que a testosterona pode proteger o coração por aumentar o HDL (bom colesterol).

Entretanto, um grande número de efeitos colaterais têm que ser monitorados antes de se indicar um tratamento com reposição hormonal a longo prazo. Por exemplo, o número elevado de hemácias pode aumentar o risco de derrames e pode fazer crescer um câncer de próstata já existente.

Testosterona e depressão nos homens:

Nos homens a secreção de testosterona afeta as funções neurológicas e comportamentais como o interesse sexual, agressividade, grau de emoções. A partir dos 50 anos de idade aproximadamente começa a diminuir lentamente a secreção de testosterona. Aproximadamente 20% dos homens com mais de 60 anos de idade têm os níveis desse hormônio abaixo do "normal". As seqüelas psiquiátricas disso ainda não foram satisfatoriamente compreendidas. Existem algumas evidências da relação entre a queda dos níveis hormonais e o surgimento de depressão. Essas informações são derivadas de dois tipos de estudos: observação do comportamento dos homens com níveis baixos de testosterona circulante, e do tratamento dos sintomas depressivos com reposição hormonal complementar.

A testosterona é um hormônio de interação social; é secretado em resposta a estímulos sociais como situações que despertam o interesse sexual, a hostilidade ou o humor, pois age diretamente no cérebro. Não se tem certeza ainda se os sintomas depressivos são causa, efeito ou se não têm relação alguma com os níveis de testosterona no homem. Muitos casos de depressão resistente nos homens podem ter na deficiência de testosterona (a exemplo do que acontece com o estrogênio com a mulher) sua explicação. Talvez alguns homens deprimidos com baixos níveis de testosterona só se recuperem adequadamente depois de se normalizar os níveis dos hormônios masculinos. Mais estudos são necessários para se confirmar esta necessidade; enquanto isso os psiquiatras devem trabalhar conjuntamente com os endocrinologistas quando houver algum caso de depressão resistente com baixos níveis de testosterona

Terapia de Reposição hormonal para Homens Deprimidos Refratários com Hipogonadismo:

A terapia de reposição de testosterona é um tratamento eficaz para alguns homens deprimidos com hipogonadismo, e pode potencializar o tratamento daqueles que apresentaram resistência aos inibidores da recaptação da serotonina(ISRS). Foram tratados 5 homens com baixos níveis de testosterona e falta de resposta aos ISRS com 400mg de testosterona complementar duas vezes por semana durante 8 semanas. Quatro pacientes continuaram com placebo depois desse período. Escalas de avaliação padronizadas foram usadas para medir as variações dos sintomas durante o período de acompanhamento. A média de idade desses pacientes era de 40 anos e apresentaram uma marcante melhora dos sintomas depressivos depois da reposição dos androgênios. Três dos quatro que continuaram tomando placebo apresentaram recaída com a diminuição dos hormônios masculinos. Os autores concluíram que a reposição dos hormônios androgênicos em baixa é um tratamento eficaz para alguns homens.


A ANDROPAUSA E A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL

Todos os homens produzem testosterona que é o hormônio sexual masculino mais importante. A testosterona atua em vários setores do organismo, sendo responsável pela manutenção de músculos, ossos, gorduras, espermatogênese, etc e a manutenção de comportamentos como libido, agressividade e emoções. Aproximadamente 20% dos homens com mais de 50 anos de idade têm nível baixo deste hormônio. A testosterona faz com que se formem os testículos, a próstata, o pênis e as vesículas seminais durante a fase embrionária, na presença do cromossomo Y. Durante a infância a testosterona quase não atua, porém com a puberdade começa a sua produção em quantidade cada vez maior. A testosterona é responsável pelo tom grave da voz dos homens, pelo alongamento e engrossamento dos ossos, pela hipertrofia e força dos músculos, pela produção de esperma, pelo crescimento da genitália, engrossamento e oleosidade da pele, pela barba e distribuição dos pêlos no corpo. Além das características físicas dá aos homens um comportamento mais "agressivo" típico dos machos e mantém a sua libido. Após os 40 anos de idade, é normal haver um declínio lento e gradual na produção de testosterona. Estima-se a queda de 1% ao ano. Essa queda de testosterona quando acompanhada de desconforto produz um quadro clínico de desinteresse geral, perda do desejo sexual, impotência, fraqueza, tristeza, insônia, mau-humor que se confundem com o processo natural de envelhecimento, mas que na verdade é aquilo que chamamos de andropausa.

Nas mulheres é fácil perceber o fim dos ciclos menstruais acompanhados de alterações hormonais, período conhecido por menopausa. Nos homens não existe este fim claramente delimitado, ocorrendo uma diminuição lenta, sutil e gradual das alterações hormonais.


A Testosterona

A testosterona é produzida quase toda nos testículos numa quantidade de 5 a 7 mg por dia. É sintetizada a partir do colesterol e secretada pelos testículos em resposta ao hormônio luteinizante (LH) que é liberado pela adeno-hipófise juntamente com o hormônio folículo-estimulante (FSH) e a prolactina. Os hormônios hipofisários dependem de uma ordem do hipotálamo através do hormônio GnRH para serem produzidos. Além de ser produzida nos testículos pelas células de Leydig, a testosterona atua nas células de Sertoli (também dos testículos) para a produção de espermatozóides. Uma pequena quantidade de testosterona é produzida pela córtex das glândulas supra-renais. Considera-se normal quando o nível de testosterona dosado no sangue fica entre 300 e 1050 ng/dl. Os níveis de testosterona estão sempre variando para mais ou para menos dependendo da hora do dia ou da noite. Por isso, uma dosagem baixa deve ser confirmada por outro exame feito em outra hora de outro dia. A testosterona que atua no nosso corpo é a que está sob a forma livre; a maior parte da testosterona está ligada a proteínas e aparentemente não atuam. É natural que com a idade ocorra uma diminuição progressiva da testosterona, mas isso não significa obrigatoriamente uma doença. Existem homens com testosterona normal com queixas semelhantes a andropausa, da mesma forma que existem homens com testosterona baixa sem queixas. A testosterona ajuda a diminuir o nível do colesterol ruim (LHL) e a aumentar o nível do colesterol bom (HDL).


A Andropausa no corpo, no psiquismo e na sexualidade do homem:

A deficiência de testosterona pode ser devido a problemas dos testículos como diminuição da circulação arterial, diminuição das células de Leydig, ou por alterações do mecanismo de controle hormonal do organismo. As manifestações mais comuns da andropausa são: diminuição da massa muscular, aumento da gordura abdominal, diminuição da densidade óssea (osteoporose), diminuição do interesse por sexo, piora da qualidade e da freqüência das ereções, diminuição da massa muscular, diminuição da força física, mudança do perfil lipídico no sangue, queda na sensação de bem-estar, cansaço, fraqueza, desinteresse intelectual, depressão, insônia e mau-humor.

A testosterona não participa do mecanismo erétil, apenas melhora as condições do homem, fazendo com que ele se sinta mais capaz de ter relações sexuais. Mesmo homens sadios, com testosterona em nível normal, têm declínio da função sexual. Homens idosos têm diminuição da tumescência peniana noturna e da sensibilidade peniana.

Somente 3 a 4 % das causas de disfunção erétil ocorrem devido a alterações hormonais. Outras causas importantes devem ser obrigatoriamente avaliadas nestes pacientes com disfunção erétil como diabetes, hipertensão arterial, problemas cardiológicos, neurológicos, vasculares, urológicos, fumo, álcool, aumento do colesterol, alimentação inadequada, uso de medicamentos relacionados, cirurgias realizadas, falta de afetividade com a parceira, etc.


Quando indicar a Terapia de Reposição Hormonal?

Somente quando as queixas clínicas forem compatíveis com o exame físico e os achados laboratoriais. Nem todos os homens se enquadram nestas condições. É necessário que as dosagens hormonais comprovem o quadro clinico do paciente. Recentemente foi introduzido o questionário de Moley (Moley´s questionnarie ou ADAM - Androgen Deficiency in Aging Males questionnarie) que é o único conhecido e válido para investigar a andropausa.

1- Você tem diminuição da libido?
2- Você tem perda de energia?
3- Você tem perda do vigor e/ou da paciência?
4- Você perdeu altura, ficou mais baixo?
5- Você notou alguma perda do "prazer pela vida"?
6- Você tem estado abatido e/ou irritável?
7- Suas ereções estão menos firmes?
8- Você notou alguma recente queda na sua habilidade esportiva?
9- Você tem ficado com sono facilmente após o jantar?
10- Sua capacidade para o trabalho decaiu?

Se você respondeu "sim" de 1 até 7, ou "sim" a 3 ou mais questões, discuta o resultado com o seu médico.


Tipos de tratamento:

O tratamento deve reproduzir as oscilações normais da testosterona e dos seus metabolitos, devendo também ser bem tolerada, barata e confortável para o paciente.

Tratamento oral com acetato de ciproterona, de testosterona ou mesterolona tem rápida absorção, é metabolizada no fígado (hepatotóxico), mas não permite as oscilações naturais da testosterona, é indicado por poucas semanas. Tem efeito por 3 a 10 horas. O undecanoato não é hepatotóxico e exige 2 comprimidos 2 vezes por dia.

Tratamento injetável com injeções intramusculares a cada 2 ou 3 semanas de cipionato, decanoato, isocaproato, propionato ou enantato de testosterona, com picos suprafisiologicos. -Tratamentos por gel ou adesivos cutâneos têm bons resultados, porém são caros e provocam dermatites com freqüência.

Outros medicamentos estão sendo desenvolvidos como o Nebido do laboratório Schering, undecanoato de testosterona injetável de aplicação intramuscular a cada 3 meses.


Quais os cuidados que devemos ter ao indicar a Terapia de Reposição Hormonal?

O controle médico deve ser feito a cada 3 meses no primeiro ano, com visitas semestrais a partir daí. Devemos afastar a existência de um câncer de próstata oculto, câncer de mama, problemas no fígado (a testosterona é metabolizada no fígado), doenças cardíacas e alterações do perfil lipídico. Lembrar que a reposição hormonal não causa câncer de próstata, mas pode estimular o desenvolvimento de um câncer já existente. Deve ficar claro para os pacientes que tão importante quanto a reposição hormonal e seus cuidados, deve ser a mudança de hábitos de vida com especial atenção para a alimentação saudável, prática de exercícios físicos, abolir fumo, álcool, sal e alimentos gordurosos, fazer uso de suplementos de vitaminas, minerais e anti-oxidantes, ter uma boa relação afetiva e pessoal com a parceira, de preferência fazendo juntos uma atividade a dois como caminhadas ou a dança de salão.


Qualquer médico pode tratar?

Teoricamente sim, porém fazer a reposição hormonal exige atenção e cuidados especiais. A consulta deve ser feita devagar, com calma, de preferência por uma equipe que inclua um urologista, um clínico cardiologista e um psicólogo. Diversos aspectos devem ser avaliados e depois acompanhados periodicamente como as condições urológicas, cardiológicas, clinicas e psicológicas destes pacientes. Muitas vezes se faz necessária a presença da parceira em algumas consultas. O exame urológico inclui uma avaliação e correção da função erétil, da próstata e a solicitação dos exames laboratoriais correspondentes a cada caso. A avaliação clinica e cardiológica deve incluir um exame clinico completo além de um exame cardiológico com eletrocardiograma.


Conclusão

Os avanços da medicina tanto na prevenção das doenças, como nos modernos tratamentos clínicos e cirúrgicos, fazem aumentar a perspectiva de vida dos homens. Percebendo que são capazes de viver cada vez mais, os homens querem viver também cada vez melhor. A andropausa é uma condição clinica freqüente, mas ainda controversa e pouco conhecida. Não existe uma forma totalmente segura e eficaz de ser medida e tratada. A andropausa é um problema que envolve tanto os aspectos físicos objetivos (distribuição de gorduras, dosagem de hormônios, lípides, osteoporose) como subjetivos (bem-estar, força, disposição); alem de aspectos emocionais (libido, insônia, humor), todos subjetivos. Além disso há varias outras condições clinicas e patológicas que podem ou não estar associadas. A andropausa merece uma abordagem multidisciplinar por envolver vários aspectos clínicos que atuam em conjunto. Através de uma boa relação medico-paciente, e do uso criterioso dos medicamentosos, podemos melhorar de forma importante a qualidade de vida na chamada terceira idade. Entendemos que mais importante do que acrescentar anos à vida, é acrescentar vida aos anos.

Qual o tratamento para a Andropausa?

Qual o tratamento para a Andropausa?

Como melhorar os simtomas da Andropausa?

Como ter uma vida normal com a Andropausa?



Ouve-se muito falar em Reposição Hormonal para a mulher porque ela tem sintomas clássicos. Faltou o hormônio, ela pára de menstruar e aí começa o ressecamento da pele, o cabelo fica sem vida e muitas das há também a sua queda, mudanças repentinas de humor, depressão, ondas de calor, obesidade, flacidez na pele e músculos, passa a ter dificuldade nas relações sexuais devido ao ressecamento da vagina, enfim, uma série de sintomas e sinais clínicos que vão surgindo progressivamente. Essas alterações, que na mulher culmina com a "temida" Menopausa, começam a surgir por volta dos 45 anos de idade. Já no homem, vem sendo chamada de "Andropausa" e apresenta sintomas dos mais variados, desde a perda do tônus muscular indo até a sintomas depressivos e desinteresse sexual. Esses sintomas ocorrem mais tardiamente, em relação às mulheres. Ela começa a surgir por volta dos 50-55 anos. São os sinais do tempo provocando principalmente déficit de hormônios também nos homens. Felizmente, com os avanços da Medicina e a descoberta da Terapia de Reposição Hormonal Masculina, é possível ao menos retardar essa triste evolução.

Acima: A silhueta regressiva do homem ( 20 aos 55 anos)
Abaixo: A silhueta progressiva do homem (20 aos 120 anos)





Assim como na mulher -que tem seus níveis de Estrogênio (hormônio feminino) diminuídos-, a medida o homem envelhece os níveis de Testosterona (hormônio masculino) vão baixando progressivamente. A Andropausa, ao contrário da Menopausa, não traz o fim da fertilidade para o homem, apenas uma redução dela devido à menor produção de espermatozóides, mas também tem sintomas incômodos. Entretanto esses incômodos não são observados tão facilmente porque são mais sutis. Em torno dos 55 anos, às vezes até mesmo antes, começa a perda da libido e o interesse sexual diminui ou desaparece, apesar do homem ainda ter ereção peniana. Mais tarde surge a dificuldade em ter ou manter a ereção, alterações de humor, irritabilidade, sintomas depressivos e alterações da memória, entre outros.




Sintomas de Níveis Baixos de Testosterona Cérebro Depressão Perda de Concentração Baixa Auto-Estima Fadiga MatinalAlterações de Humor Irritabilidade
Músculos Diminuição da Massa Muscular Flacidez Muscular
Pêlos Queda de pêlos no peito, face, nas axilas e na região pubiana
Ossos Diminuição da densidade mineral óssea
Gordura Aumento da gordura corporal, principalmente da gordura visceral
Sexo Diminuição do desejo sexual (libido) Deficiência na produção de esperma Disfunção erétil (impotência sexual)



Testosterona, chave do problema:



A ação principal da Testosterona leva principalmente sobre os órgãos genitais e sobre o cérebro. Os seus outros alvos são o sistema piloso (pêlos), o tecido muscular, a massa gordurosa, as células sanguíneas e os ossos.


Alvos da Testosterona


Quando a Testosterona diminui, as ações que exerce sobre os tecidos do corpo diminui igualmente. Uma deficiência das taxas da Testosterona reflete-se por conseguinte à vários níveis de funcionamento (psicológico e corporal). Os sintomas observados podem ser diversos e alterar a qualidade da vida. Tomados separadamente, não são claramente evidenciado como Andropausa. No entanto, se estão todos presentes ao mesmo momento, é necessário pensar um diagnóstico de Andropausa. A expressão e a intensidade dos sintomas observados são variáveis entre os homens.

Os desafios do Andropausa


O interesse de se corrigir a esta deficiência hormonal é fundamentado pelos seus efeitos nefastos sobre a qualidade de vida mas sobretudo por os perigos a longo prazo aos quais é associada:

Ao nível do metabolismo, nota-se um aumento de gorduras do sangue incluindo o colesterol e por conseqüente, dos riscos cardiovasculares (hipertensão arterial, aterosclerose). Na mulher, riscos similares aparecem na Menopausa e parecem ser atenuados pelos tratamentos por Estrógenos (hormônios femininos).

A nível ósseo, o déficit de Testosterona característico do Andropausa tem repercussões sobre a qualidade dos ossos o que torna aparecimento da Osteoporose, ou seja uma fragilidade dos ossos, mais provável a longo prazo. A osteoporose pode existir no homem assim como a mulher. O perigo principal é a facilidade fraturar-se as vértebras ou dos ossos longos. As conseqüências nefastas de uma fratura (dor e perda da mobilidade) parecem mais importantes no homem que na mulher mas felizmente a freqüência é claramente menor no sexo masculino. Outros fatores favorecem o aparecimento da osteoporose no homem: a falta de atividade física, o alcoolismo e algumas doenças raras.


















A acumulação de gordura visceral pode conduzira Obesidade. Esta toma uma distribuição característica "em maçã" que distingue-se da obesidade feminina "em pêra". Acompanha-se freqüentemente de perturbações cardiovasculares.
A nível muscular, a diminuição da força física reflete-se sobre a prática física que diminui por sua vez que traduz assim a entrada num "círculo vicioso ".

A Fadiga aumentada pode resultar da redução do número de glóbulos vermelhos.


Os Efeitos da idade no pênis e na próstata:


Os efeitos da idade no pênis e na próstata







Qual foi a última vez que você falhou na cama? Se a resposta demorou para vir à tona, provavelmente você sequer completou 40 anos. Mas se ela veio rápido à sua cabeça, é provável que você já esteja perto dos 50. É difícil admitir, mas dificuldades ocasionais para manter a ereção são consideradas normais após a quarta década de vida e não devem se tornar fonte de frustrações. A flacidez do pênis deve-se principalmente ao desgaste do tendão que liga o órgão ao púbis (osso localizado na região sexual). Com o passar dos anos, o tendão se torna menos elástico e, conseqüentemente, não funciona como deveria todas as vezes que é requisitado. Por mais sexualmente ativo e saudável que o homem seja

Pelo mesmo motivo, o ângulo das ereções tende a diminuir. Se aos 30 anos o pênis fica 20 graus acima da horizontal quando ereto, aos 70 ele se situa 25 graus abaixo. O tempo entre uma ereção e outra, ao contrário, só aumenta com a idade. Aos 30 anos, é comum ter duas ou três relações sexuais numa noite, com intervalos de 20 ou 30 minutos. Aos 60 anos, muitos só conseguem fazer sexo novamente no dia seguinte. Os médicos afirmam que essas são mudanças naturais e que, portanto, os homens deveriam se preocupar menos com a firmeza do pênis ou a freqüência das relações sexuais e mais com a qualidade do sexo.

O homem acredita que pode conter as conseqüências do envelhecimento, mas não pode, e, em vez de tentar inibir os efeitos do tempo, deveria se aproveitar deles. Idade é sinônimo de experiência e isso conta muito mais que um pênis infalível.para o sexo prazeroso.

O homem acredita que pode conter as conseqüências do envelhecimento, mas não pode, e, em vez de tentar inibir os efeitos do tempo, deveria se aproveitar deles. Idade é sinônimo de experiência e isso conta muito mais que um pênis infalível para o sexo prazeroso.
Uma das evidências de que a eventual flacidez do pênis é natural em homens acima dos 40 anos é que as ereções noturnas também diminuem com o tempo. Enquanto até essa idade elas costumam durar mais de duas horas ao todo, aos 60, elas não passam de uma hora e meia. Os médicos acreditam que as ereções noturnas sejam um mecanismo que a natureza criou para assegurar a procriação. Sabe-se que se o pênis passar meses sem uma ereção, ele torna-se fibroso, correndo o risco de não ficar ereto novamente. As ereções involuntárias, portanto, impediriam que o homem se tornasse impotente antes do tempo. Como após os 40 anos, o homem já teve bastante tempo para procriar a espécie, é natural que a intensidade do mecanismo preventivo reduza.

Caso as falhas na cama se tornem rotineiras, não há motivo para pânico. Até os 60 anos, 90% das causas de impotência sexual são psicológicas e apenas 10% são orgânicas. O estresse do dia dia e a depressão pela proximidade da aposentadoria podem estar atrapalhando o desempenho sexual. O melhor remédio nesses casos é alterar o estilo de vida, estabelecendo uma divisão clara entre trabalho e lazer, e encarar o fim dos dias trabalhados como uma oportunidade de gozar a vida.
A insegurança e o medo de não ser hábil como antes também costumam ocasionar episódios de impotência. Para driblar a ansiedade, nada melhor que prolongar as preliminares. Além de estimular a parceira, os beijos e abraços vão te ajudar a relaxar. A partir dos 60, fatores psicológicos e físicos dividem igualmente as causas da disfunção sexual. Com o avanço da medicina, no entanto, é possível tratar quase 100% dos casos. Para cada perfil de impotência, há um medicamento novo no mercado.

É bom frisar que a dificuldade de ereção não impossibilita o orgasmo ou a ejaculação. Os três fenômenos são independentes. De fato, o número de relações sexuais tende a diminuir com a idade e, com ele, o número de orgasmos. A redução, no entanto, ocorre muito mais em função de um certo desinteresse sexual (afinal, depois de décadas fazendo sexo, isso não é mais novidade) que impossibilidade física. Como acontece com as mulheres, os homens também entram no período do climatério, mas as mudanças são graduais e pouco atrapalham a atividade sexual. A partir dos 40 anos, verifica-se a queda de apenas 1% ao ano da produção de testosterona - as mulheres param de ovular ao atingirem a menopausa

-e a qualidade do esperma sofre poucas alterações. Chaplin e Picasso foram pais aos 60 anos.
É natural que a vida sexual seja motivo de preocupação ao atingir a meia-idade., mas reserve um tempo para cuidar da saúde de seu aparelho reprodutor. A próstata merece especial atenção. Primeiro porque o câncer de próstata é a segunda maior causa de óbitos por câncer entre os homens brasileiros, perdendo apenas para o câncer de pulmão. Segundo, porque 80% a 90% dos homens apresentarão alargamento da próstata depois dos 40 anos, um processo natural, mas que pode gerar algumas inconveniências.

O problema de alargamento da próstata traz menos complicações. Provavelmente, você não vai notar a transformação até que seu sono seja interrompido repetidas vezes para ir ao banheiro. Sinal de que sua próstata cresceu tanto que está amassando parte da uretra (canal por onde sai a urina). Daí a sensação de que a bexiga não esvazia e a falta de controle sobre o ato de urinar. Apenas mais uma inconveniência da idade com a qual se deve aprender a lidar.

Tratamento da Andropausa


Há milhares de anos os homens vem procurando fórmulas e poções mágicas para manter sua virilidade e até hoje em dia, em certas regiões da Ásia, é comum o uso de determinados "remédios" para melhora da virilidade, que até então sempre foi o foco principal do tratamento dos homens de meia-idade. A própria medicina chinesa emprega o pó do chifre do rinoceronte branco (que praticamente levou o animal à extinção), o pênis do tigre e outras coisas do gênero com o intuito de recuperar a virilidade. Várias culturas têm o hábito de comer testículos de animais assim como de se utilizar de plantas, que sem saberem, estas plantas contém fito-hormônios (hormonios vegetais como a Metoxi-isoflavona) com similaridade química com a testosterona.
Há algumas décadas os médicos vinham prescrevendo Testosterona para pacientes com grandes perdas físicas como os queimados, doenças consumptivas e outras doenças em que havia necessidade de uso de um esteróide anabolizante, no caso a testosterona, e observou-se que em muitos homens os resultados no que se refere a disposição física, mental e sexual houve uma melhora excepcional. Com os avanços dos estudos de pesquisas em Endocrinologia chegou-se, hoje, ao uso de Androgênios que causem os menores efeitos colaterais possíveis.

Tanto para os homens que ainda já apresentam os sintomas quanto para aqueles que desejam fazer a prevenção da Andropausa, se preocupando com uma melhor qualidade de vida, já existe a Terapia de Reposição Hormonal Masculina, que se tornou mais segura com a forma de aplicação -não mais por via oral ou injetável, mas por via transdérmica, através de gel, cremes ou adesivos cutâneos. Além disso é necessário fazer uma suplementação de vitaminas, sais minerais, oligoelementos, "smart drugs" para melhorar a atividade mental, antioxidantes e em especial determinados aminoácidos que ajudarão a liberar neurotransmissores cerebrais (melhorando o desinteresse sexual e pelas coisas da vida) e aumentar a massa muscular que se perde nessa fase da vida masculina.
Com relação aos homens, que já passaram também a se preocupar com a longevidade com um perfeito aspecto estético, o que nós Médicos, temos centrado diz respeito a Andropausa, que hoje pode ser tratada, devido as recentes descobertas médicas, podendo qualquer homem manter e, até mesmo, voltar a ter energia, força física e mental e sua vida sexual completamente normal. O objetivo Médico agora é fazer o homem sentir-se e até mesmo parecer mais jovem.

A medida que o homem envelhece os níveis da Testosterona (hormônio masculino), da Dehidroepiandrosterona (S-DHEA) e do Hormônio de Crescimento vão progressivamente diminuído. A Testosterona sofre uma queda em seus níveis sangüíneos a uma perda de cerca de 1% ao ano até chegar ao nível abaixo do limite inferior, ainda que dentro da faixa normal. A Andropausa ao contrário que ocorre com as mulheres, não traz o fim da fertilidade para o homem, porem passa haver uma redução dela devido a uma menor produção de espermatozóides. Também como nas mulheres, por volta dos 35-40 anos o homem também passa a ter uma maior predisposição para engordar e com a Andropausa essa tendência se agrava e esteticamente alguns homens passam também a apresentar perda de massa muscular, agora pela falta de atividade física e/ou exercícios e pela deficiência do hormônio masculino. O desejo sexual já não é mais o mesmo de antes, a qualidade da ereção do pênis torna-se insatisfatória, sua vida sexual passa também a refletir na sua disposição mental e para o trabalho. O déficit de Testosterona no cérebro leva-o a constantes episódios depressivos e sua vitalidade a cada dia se reduz.
A Andropausa pode e deve ser tratada e o homem que faz o tratamento volta a ter a energia, força física e mental e vida sexual completamente normal, pois principalmente quando os níveis hormonais são restabelecidos o homem melhora o humor, acaba a irritabilidade, a depressão e volta a sentir vontade de ser novamente produtivo no seu trabalho e na sociedade .
A dose de Testosterona a ser utilizada depende do quadro clínico de cada paciente, sendo importante também que se utilize de testosteronas que não sejam tóxicas ao fígado (ex. Mesterolona ou as de uso tópico em gel) e nem sofram o processo de aromatização (ex. Undecanoato de Testosterona). A Aromatização ocorre quando há elevação de uma enzima chamada Aromatase (presente principalmente no tecido gorduroso, especialmente aquele que se forma no abdomen do homem ao chegar a meia idade) e esta enzima começa fazer a transformação do hormônio masculino (Testosterona) em feminino (Estrógenos), responsáveis por uma série de sintomas e distúrbios no homem. Assim, muitas das vezes um homem está fazendo o uso de Testosterona (em uma forma química facilmente aromatizável) e os sintomas não melhoram, alem de começar apresentar ginecomastia (mamas), distribuição de gordura corporal mais do tipo feminina e outros sintomas. Por este motivo a TRH Masculina só deve ser feita por Médico-Especialista com grande experiência em hormônios.
Como no tratamento feminino, ao procurar o Médico, o paciente será submetido a exames laboratoriais para ser ter uma visão geral do organismo e ser um parâmetro de a quantas estão os hormônios sexuais, da hipófise, da tireóide e das supra-renais. Verifica-se, inclusive, se há baixa nos precursores dos hormônios, dosa-se os níveis da Testosterona Total e Livre e faz-se uma avaliação de antígeno prostático (PSA Livre, Total e Complexado) para depois começar a terapia hormonal. Entre 30 e 60 dias o paciente já sente e apresenta melhora significativa.
As contra-indicações de reposição hormonal são para os homens que apresentem o PSA alterado, hiperplasia benigna da próstata, câncer da próstata e pacientes com antecedentes de câncer prostático na família. Nesses casos todos as demais terapias do tratamento são aplicadas exceto a administração dos hormônios.
A participação da esposa ou companheira no tratamento e até mesmo detectar os primeiros sinais da Andropausa são essenciais. Em casais que estão juntos desde jovens muitas mulheres podem observar essas alterações com mais facilidade e até mesmo uma simples observação sem conteúdo sexual pode ser importante: - o cobertor. O homem quando jovem, pelos altos níveis de testosterona, queixa-se do frio da mulher(devido aos estrógenos - hormônio feminino) que ao dormir procura se utilizar de um cobertor ou uma coberta, enquanto o homem quer estar com o ar condicionado ligado. Na meia-idade, agora o que ocorre é o inverso. Se a mulher não estiver fazendo TRH, quem mais sente calor é ela e o homem vai dormir de meias e procura uma coberta para dormir, devido a maior sensibilidade ao frio decorrente do menor nível de testosterona e em parte pela elevação dos níveis de hormônios femininos (Estrona e Estradiol) pois quando pela ação da já citada Aromatase, esta começa fazer a transformação do hormônio masculino em femininos (Estrona e Estradiol). Em homens com mais de 55 anos o médico também deve solicitar a dosagem desses hormônios femininos no homem.
Durante o tratamento, em todos os pacientes em Terapia de Reposição Hormonal há um acompanhamento dos níveis hormonais e demais análises clínicas. É preciso ter controle inclusive das vitaminas e minerais para se chegar a um equilíbrio do organismo.
Há algum tempo venho observando que os homens estão procurando mais a reposição hormonal. Aos poucos, estão tendo a "coragem" de ir ao Médico e fazer, inclusive, um tratamento preventivo. Os primeiros que aderirem à terapia viram os benefícios e já estão passando para os outros.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

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quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ereção


EREÇÃO:
Há três câmaras separadas no pênis normal: duas câmaras eréteis interconectadas, chamadas corpo cavernoso, que ocupam o volume do pênis, e a uretra, um tubo que pode conduzir tanto a urina como o sêmen.
As câmaras eréteis ficam anexadas ao osso púbico e se estendem da parte abdominal para a porção visível do pênis. Essa âncora ajuda a manter o pênis rígido quando as câmaras ficam cheias de sangue.
Cada câmara erétil é formada por um tecido parecido com uma esponja que se enche de sangue durante a fase de excitamento. O sangue fica preso no pênis, aumentando e endurecendo-o para a penetração.

TRATAMENTO CLÍNICO




Figuras Acima: A primeira: Prostaglandina e Alprostadil injetável.
A segunda: Bomba a Vácuo
Essas figuras estão sendo explicadas conforme explicação do tratamento clínico, leia todo o texto pois têm tratamento via oral "comprimidos".
TRATAMENTOS CLÍNICOS:

Os tratamentos clínicos para a Disfunção Erétil evoluíram muito nos últimos anos e nos dão uma gama muito grande de opções para tratamento. Após uma avaliação do paciente, e havendo necessidade, lembrando que, sempre sob supervisão médica pode ser orientado em boa parte dos casos um tratamento clínico para a Disfunção Erétil.

MEDICAMENTOS VIA ORAL:

Sildenafil
Sildenafil é um remédio via oral, que foi aprovado pelo FDA (Food and Drug Adminstration – AUA) em 1998 e que foi um grande avanço no tratamento da Disfunção Erétil.

É apresentado em dosagens que variam de 25, 50 e 100 mg. Somente o médico saberá indicar qual a mais adequada para cada caso.

Funcionará bem em pacientes jovens sem patologias graves, pois é um vasodilatador seletivo das artérias dos corpos cavernosos, agindo como inibidor seletivo nas PDE5, favorecendo assim, uma ereção dos corpos cavernosos. Em pacientes com patologias mais graves ou mais idosos sua utilização não será tão indicada, pois o Alprostadil será mais eficiente, ou mesmo o uso de próteses penianas infláveis ou maleáveis.

Para alguns pacientes a droga não oferece muitos efeitos colaterais, no entanto é contra-indicado para pessoas com problemas cardíacos ou que fazem uso de nitrato.. Os efeitos colaterais mais comuns são taquicardia, dor de cabeça, hipotensão, gastrite, diarréia, distúrbios visuais, e em pacientes cardíacos ou hipertensos que nitratos, o risco de problemas cardíacos é alto.

Toda pessoa que queira utilizar o Sildenafil deve procurar um especialista para uma análise clínica antes. Esse medicamento é contra indicado em pacientes que façam uso concomitante com nitratos e na rara doença visual retinite pigmentosa.

Mesilato de Fentolamina:
A base desses medicamentos é a fentolamina. São administrados via oral. Devem ser tomados uma hora antes da relação sexual e são indicados para pequenos problemas arteriais, sempre com prescrição médica. Alguns pacientes podem ter pequenos efeitos colaterais tais como cefaléia ou rubor cutâneo. Embora apresente relativamente poucos efeitos colaterais, sua eficácia ainda é inferior ao sildenafil.

A fentolamina tem sido utilizado por via intracavernosa, combinada com papaverina e/ou prostaglandina desde 1985 (Sharlip 1998).

Cloridrato de Vardenafil
Esse medicamento é indicado para o tratamento da Disfunção Erétil, e a fim de que seja eficaz, convém e é necessário um estimulo sexual (visual, táctil e/ou psicogênico). A sua absorção é feita rapidamente, aproximadamente 15 minutos e continua agindo por pelo menos quatro ou cinco horas. Com duas apresentações disponíveis (10 ou 20 mg), e SEMPRE SOB ORIENTAÇÃO MÉDICA pode-se ajustar a dose para atender às necessidades individuais de cada paciente. Normalmente age rapidamente, na maioria dos pacientes, já na primeira dose, e apresenta eficácia mantida com o passar do tempo.

Como esse medicamento tem propriedades vasodilatadoras discretas, resultando em reduções leves e transitórias da pressão arterial, a administração concomitante de nitratos com Cloridrato de Vardenafil é contra-indicada. Cloridrato de Vardenafil não está aprovado para indivíduos com menos de 18 anos. As reações adversas comuns (>1%<10%) style="color:#ff0000;">MEDICAMENTOS INJETÁVEIS:




Prostaglandina e Alprostadil





A prostaglandina é uma substância existente no corpo humano e que é metabolizada nos pulmões, fígado. Essa substância permite a dilatação das artérias e conseqüentemente o enchimento dos corpos cavernosos, possibilitando o entumescimento do pênis.





A prostaglandina é antagonizada (ou seja, tem seu efeito diminuído) por outras drogas como a adrenalina e a noradrenalina. Esse é o motivo pelo qual o homem com stress acentuado às vezes não consegue uma boa relação sexual, simplesmente por ter uma liberação acentuada de adrenalina endógena e que limita a sua ereção.



Uma técnica popular de tratamento envolve a injeção de uma pequena quantidade de medicação diretamente dentro do tecido erétil do pênis. A ereção geralmente ocorre dentro de 10 minutos e dura de 30 a 90 minutos. A utilização de um aplicador próprio torna este processo fácil e indolor.





Preparação:
-Injetar o líquido diluente no vidro
-Diluir o pó homogeneamente
-Absorver o líquido de volta na seringa





-Antes da aplicação:
Eliminar as bolhas de ar: com a agulha apontada para cima bater na lateral para soltar as bolhas e apertar até esguichar um pouco do líquido para fora.





Aplicação:
Limpar o local da injeção com álcool ou sabão
Inserir a agulha na lateral do pênis e aplicar o líquido.





TRATAMENTOS HORMONAIS:





O uso de tratamento a base de hormônios deve ser feita com bastante cautela pois seu uso indevido pode causar uma série de complicações ao homem. Maiores informações sobre a parte hormonal são discutidas no item.





Uma deficiência do hormônio sexual masculino, a testosterona, pode acarretar distúrbios de ereção. Nessas situações, o tratamento de reposição hormonal apresenta bons resultados. Apenas aproximadamente de 3 a 4% da população masculina apresenta esse tipo de problema e pode se beneficiar com o tratamento. Efeitos colaterais de uma reposição hormonal podem ser sérios em pacientes com história de problemas cardíacos, de rins, fígado e, especialmente câncer de próstata. Sempre necessita avaliação e prescrição médica.





BOMBA A VÁCUO:





O tratamento utiliza uma bomba e um cilindro para criar vácuo ao redor do pênis para que ele se intumesça, pois facilita que o sangue volte para o mesmo. Quando o pênis atinge a ereção desejada é colocado um anel de constrição para a manutenção do estado ereto. O cilindro deve ser adaptado para fazer pressão apenas no corpo cavernoso e não na uretra.





A bomba a vácuo é muito utilizada em homens que tiveram que remover a prótese peniana por algum motivo. Apesar de ser uma técnica não invasiva e com baixa taxa de complicações, exige boa destreza manual por parte do paciente para sua utilização, bem como pode levar a contusões no pênis e interferir na ejaculação.Algumas companheiras se queixam da ligeira queda de temperatura do membro, da necessidade de se utilizar gel na relação e da perda de espontaneidade com a utilização do dispositivo.